“Uma vez que não haja mais sacerdotes válidos, eles
permitirão a missa em latim.” Esta foi a predição que fez, em meados da década
de 1970, o padre capuchinho Carl Pulvemacher, um velho sacerdote
tradicionalista que trabalhava com a FSSPX e era um dos editores de sua
publicação estadunidense “The Angelus”. Foi também profética. Em 1968 os modernistas
formularam um novo rito de consagração episcopal que é inválido: não pode sagrar
um verdadeiro bispo. Alguém que não seja um verdadeiro Bispo, naturalmente não
pode ordenar um verdadeiro sacerdote, e todas as missas – tradicionais em latim
ou Novus Ordo – oferecidas por um sacerdote invalidamente ordenado são
igualmente inválidas.
De modo que, cerca de quarenta anos mais tarde,
quando restavam poucos sacerdotes validamente ordenados, graças ao Rito de
Consagração Episcopal pós-conciliar, o modernista Ratzinger (ele mesmo
invalidamente consagrado no rito novo) autoriza a Missa Tradicional.