segunda-feira, 24 de julho de 2017

311ª Nota - Os hereges protestantes no pseudoconcílio Vaticano II


No dia 10 de abril de 1970, Paulo VI recebeu a comissão que elaborava o novo “Ordo Missae”. Nesta audiência, o pseudopontífice deixou-se fotografar ao lado dos observadores das “Comunidades eclesiais não católicas” que participaram da referida Comissão (os pastores protestantes: Dr Georges, Côn. Jasper, Dr. Sephard, Dr. Konneth, Dr. Smith e  Fr. Max Thurian). A fotografia foi publicada na Revista “Notitiae”, da Sagrada Congregação para o Culto Divino, n.º 54, maio de 1970. Na oportunidade, o pseudopapa dirigiu aos presentes uma Alocução em que agradece sua colaboração: “Nós temos de agradecer-vos muito vivamente (...). O QUE VOS ERA PEDIDO, NÃO ERA FÁCIL COM EFEITO (...): redigir de uma maneira nova textos litúrgicos provados por um longo uso, ou estabelecer fórmulas inteiramente novas” (cfr.“ La Documentation Catholique, 3-5-70. n.º 1.562, 52º ano, T. LXVII). (Extraído de A Missa Nova: um caso de consciência)

A intervenção ativa destes pastores protestantes observadores é afirmada por declarações de Monsenhor Baum, encarregado dos assuntos ecumênicos da Conferência Episcopal Americana: “Eles não estiveram como simples observadores, mas como consultores, e participaram plenamente das discussões sobre a renovação litúrgica católica. Não faria muito sentido caso se contentassem em ouvir, mas eles puderam contribuir”. (Detroit News, 27 de junho de 1967)


Ademais, como afirmou Mons. Marcel Lefebvre, os protestantes teriam sido convidados para a Comissão da Reforma Litúrgica para que dissessem “Se estavam satisfeitos ou não, ou se havia alguma coisa que lhes não agradava".