sexta-feira, 8 de abril de 2016

168ª Nota - Os blasfemos devem ser corrigidos e castigados



Este es un texto que viene muy bien en estos tiempos donde se nos presenta una espiritualidad y santidad desfiguradas y amaneradas, pretendiendo ser la expresión de la caridad, y resulta que es pura moralina flácida, degenerada y barata de un espíritu religioso corrompido, amanerado y afeminado que ha hecho de soldados de Cristo, efebos del Anticristo.

He aquí las palabras de San Juan Crisóstomo, patrono de los predicadores y como su nombre mismo lo indica pico, o boca de oro, por la excelencia de los sermones de este santo Padre de la Iglesia oriental, nacido en Antioquía de la antigua Siria.

P. Basilio Méramo  
Bogotá, 31 de Marzo de 2016

MANDA QUE LOS BLASFEMOS SEAN CORREGIDOS Y VAPULEADOS

Pero ya que se han dicho unas palabras de la blasfemia, quiero pediros un favor a todos vosotros, como recompensa de esta exhortación: que me castiguéis a los que blasfeman en la ciudad, Si vieres a alguno que blasfema de Dios en la calle o en la plaza, acércate, repréndele: y si hay que aplicar (castigo) azotes, no rehúyas; abofetéale la cara, rómpele la boca, santifica tu mano con el golpe. Y dado que algunos denuncien y seas llevado a juicio, sigue: y si el juez en su tribunal sentado te condena, di con libertad que (aquel) ha blasfemado contra el Rey de los ángeles. Pues si a los que blasfeman al rey terreno es preciso castigarlos, mucho más a los que a Dios contumelia, Porque el crimen es común, la injuria pública, lícito es a cualquiera acusar.

Sepan tanto los judíos, como los gentiles, que los cristianos son los custodios conservadores de la ciudad, los curadores, los presidentes, los maestros: y lo mismo adviertan los disolutos y perversos, que los servidores de Dios han de ser temidos de ellos, para que si osaren alguna vez hacer cosa semejante, se lo miren bien por todos lados, y teman las sombras, recelosos de que no vaya algún cristiano que los oye, a asaltarlos y los castigue con gran valentía.

(Tomado de LAS XXI HOMILÍAS DE LAS ESTATUAS, Homilía I-12, p.28).

quinta-feira, 7 de abril de 2016

167ª Nota - Reflexões sobre a formosura



 De Diógenes, filósofo
Vendo um moço galhardo, mas de ruins costumes, disse: ‘As casas são formosas, mas o morador infame.’

REFLEXÃO
Arriscado é a este mal aquele bem: ‘Lis est cum forma magna pudicitia’ (Há grande luta entre a virtude e a beleza.   Ovídio) – porque está mui perto de ser vistoso o ser visto, e do ser visto o ser cobiçado; com que sucede aos filhos de Eva entre si o que a ela sucedeu com a maçã: ‘Vidit mulier quod bonum esset lignum ad vescendum, et pulchrum oculis, aspectuque delectabile, et tulit de fructu illius, et comedit’ (Viu a mulher que a árvore era boa para comer, e formosa aos olhos, e deleitável à vista: e tirou do fruto dela, e comeu. – Gên. 3, 6). – Por isso disse Tertuliano, que a formosura não a devemos acusar, porém devemo-la temer; acusar não, porque é favor da mão divina; temer sim, porque é provocativo dos olhos humanos: ‘Et si accusandus decor non est, ut felicitas corporis, ut divinae plastice accessio, ut animae aliqua vestis urbana: timendum tamen est, vel propter injuriam, et violentiam spectatorum’ (Lib de Cultu Feminae).

De Apeles, célebre pintor
Vendo este que um de seus discípulos havia pintado a celebrada Helena com pouco primor quanto à formosura, e com muito ornato quanto à riqueza, disse-lhe: ‘Mancebo, sabeis vós por que a pintastes tão rica? Porque a não soubestes pintar formosa.’

ANALOGIA E INVECTIVA
O que este aprendiz fez neste quadro, para cobrir a falta de arte, fazem muitas com sua pessoa, para cobrir as faltas da natureza; querem remir a sua fealdade à custa do alinho curioso e do precioso ornato; ‘Quibus de proprio non inest decor – disse São Bernardo – aliunde necesse est ut mendicent, unde se speciosas mentiantur’ (Serm. 41 in Cant). – Porque a Esposa de Salomão não era assim, disse este dela, que ‘collum tuum sicut monilia’ (Cânt 1,9): A vossa garganta é como as gargantilhas. – Isto é: muito bem pode escusar o adorno delas, pois, o favor da natureza antecipou a necessidade de formosura emprestada.
Também se pode aplicar esta sentença de Apeles – sublimando mais o sentido dela – aos pregadores amigos de adornar os seus sermões com descrições poéticas, palavras cultas e seletas, conceitos de filigrana, delicados e reluzentes, questões escolásticas e outros enfeites semelhantes. Sabe, padre, por que se vale destas coisas para compor um sermão? Porque lhe falta cabedal e juízo para o compor de Escrituras Divinas bem aplicadas, sentenças dos santos padres, exortações nervosas, colóquios cheios de fervor espiritual, e casos de doutrina exemplar. Pinta a Helena rica, porque a não sabe pintar formosa, ou, para dizermos o certo, nem formosa nem rica a pinta, porque todo esse ornato falso é missanga, que agrada a pretinhos, e não pedraria fina, cujo valor estima quem lhe conhece os fundos. Helena finge que nasceu de um ovo descido do céu; estoutras, que os pregadores da moda pintam, sem ficção podemos presumir que nascem de ovos subidos do inferno, porque estes pregadores, com a laboriosa incubação de seus estudos, o que chocam não é mais que apetite de glória própria, ou interesse temporal, que são os ovos que os demônios – inimigos do fruto da palavra de Deus – tinham posto e aninhado nos seus corações; e neste aplicar-se com fadiga para sair com coisa de que Deus se ofende, se verifica o que disse Isaías: ‘Loquuntur vanitates, conceperunt laborem, et pepererunt iniquitatem: ova aspidum ruperunt’ (Falam vaidades, conceberam o trabalho, e pariram a iniquidade; eles romperam ovos de áspides – Is 59, 4s).

De Aristóteles
Perguntou um a este filósofo por que razão as coisas formosas se amavam? Respondeu: Essa pergunta é de cego.

RACIOCÍNIO
Claro está que o objeto do amor é a bondade; e a formosura não é outra coisa que a flor da bondade, como lhe chamou Marsílio Ficino: ‘Florem bonitatis’ (In Plutonis Syxposium); e outros lhe chamam ‘Escam boni’: a isca do bem. Nesta isca, pois, prendem as cintilas do afeto, que estão saltando do coração humano; e, assim, dizer o filósofo essa pergunta é de cego era o mesmo que dizer-lhe: Ou tu careces da vista corporal, ou da do entendimento, porque ou não ves que a formosura é boa, ou não alcanças que a bondade tem consenso com a nossa vontade, assim como a verdade o tem com o nosso entendimento. Mas, se alguém pergunta em que consiste este consenso, parece que satisfaz o padre Eusébio, dizendo: ‘Sunt in pulchris, et musicis lineamenta rationis, cujus dos, et gloria est ordinare omnia: Constant illa ordine, et proportione ob istam mentis umbram plus delectant, gratis diu sapiunt originem suam... Igitur rationis beneficium est quidquid deletat (Euse. Nieremberg., lib. 5 de Are volunt., c. 16): Há na formosura e na música certos lineamentos ou debuxo da razão cujo ofício e louvor é pôr em sua conta todas as coisas; e, como a formosura e a música constam de ordem e proporção, por esta sombra do racional deleitam mais ao homem, pois neles sente oculto parentesco, e lhe sabem à sua origem; assim que tudo o que deleita é por benefício da razão.
(Padre Manuel Bernardes, 1644-1710, excerto de “Nova Floresta”, volume VIII)
http://excerptos.blogspot.com.br/p/formosura.html

terça-feira, 5 de abril de 2016

165ª Nota - Quem manipula quem, quando os governos tratam com os terroristas?


(Publicado aos 16/11/2015, por Yizbeleni Gallardo)

De Seul a Moscou, do México à Terra do Fogo, os habitantes deste mundo globalizado e superinformado (e que em muitos assuntos se esconde em uma frívola indiferença) hoje sentem uma profunda repulsão pelos terríveis sucessos da sangrenta noite parisiense da sexta-feira passada dia 13, que traz os piores presságios aos que desejam a paz e a justiça.

De novo, como no ataque a 'Charlie Hebdo', a mal chamada “crise migratória”, e agora nos lamentáveis atentados de sexta-feira passada, a opinião pública reaciona em função do que a maioria dos meios de comunicação (os mesmos de sempre) pretendem provocar neles; uma vez mais a manipulação se converte no motor.

É evidente que, para muitos dos que defendem a liberdade e a democracia, ainda existem cidadãos de 1ª, 2ª e 3ª categoria, nos quais a indignação se releva em função dos interesses de uns quantos. Parece que a vida de uns é mais valiosa que de outros, e que o assassinato de um ser humano é indigno somente se ocorre em uma cidade de renome cultural e cosmopolita.

Novamente, na grande cobertura midiática, se pondera a importância de umas vítimas sobre as outras; não vi mostras de repúdio, dor ou indignação pelas mais de 40 vítimas mortais no atentado ocorrido no Líbano, perpetrado pelo mesmo grupo terrorista que cometeu os atentados em Paris, nem pelas mais de 40.000 vítimas que tão somente este ano foram mortas na Nigéria, Níger e Chad, e muito menos (salvo algumas valentes vozes no deserto) vi que durante os últimos anos alguém se pronunciou contra os mais de 250.000 sírios (em sua maioria cristã), vítimas destes mesmos grupos criminosos.

Denunciei durante várias publicações a origem dos grupos terroristas que têm afundado a Síria em uma brutal guerra civil, e que agora se propagam no Ocidente. Aqueles, que agora se doem pela perda de tantas vidas inocentes, são os que de maneira perversamente premeditada ou absurdamente ingênua criaram e alimentaram não somente o Estado Islâmico, mas também as vertentes do mesmo Oriente Médio, África e agora Europa.

É cediço que, desde a mal chamada “Primavera Árabe”, um dos grandes promotores da mesma foi a França, principalmente em função ou derrocamento e assassinato de Muamar Gadafi; os rebeldes líbios em sua maioria ou são de origem francesa ou estão ligados aos franceses ou recebem instruções e doutrinamento dos mesmos; esses mal chamados rebeldes que não são mais que matadores de aluguel e que por suposto hoje trabalham para o melhor pagador.

Passaram por alto a origem do autoproclamado califa do Estado Islâmico Abu Bakr al Bagdade, que segundo Edward Snowden, não somente é de origem inglesa, mas que também pertenceu aos serviços de inteligência ocidentais; se ignorou a origem britânica, francesa e alemã dos milhares de combatentes que formam parte do EI, Al-Nusra, e sobre os rebeldes sírios, sua criação, financiamento, treinamento e doutrinamento que, desde a “Primavera Árabe”, receberam (como matriz) do governo norte-americano, por meio de seus serviços de inteligência e da OTAN, e que por meio deles disseminaram entre os diversos grupos terroristas na região. Tudo não é mais que a reprodução do que em seu momento foi Al Qaeda.

Lamentavelmente, como o mencionou o presidente sírio Bashar Al Asad: “França conheceu o que na Síria vivemos há cinco anos.” Vale a pena mencionar que a péssima administração de Hollande agora será reivindicada por seu combate contra o terrorismo em aparente defesa de seu povo, fortalecendo sua imagem política e suas pretensões de reeleição em face da popularidade legitimada da ultradireita encabeçada por Le Pen.

Vladimir Putin, no dia 27 de setembro passado, ante a 70ª Assembleia Geral da ONU, denunciava e advertia o perigo de pretender manipular a seu capricho os grupos terroristas e os mercenários que compõem ditas organizações: “Nestas circunstâncias, é hipócrita e irresponsável fazer agitadas declarações sobre a ameaça do terrorismo internacional ao mesmo tempo em que se fecham os olhos aos canais de financiamento e apoio aos grupos terroristas, incluindo as rendas do narcotráfico e do tráfico ilícito de petróleo e de armas. Seria igualmente irresponsável pretender manipular os grupos extremistas e pô-los ao seu serviço com o fim de obter a esperança de enfrentá-los mais tarde, dito de outra maneira: liquidá-los. Aos que assim atuam, quisera dizer-lhes: senhores, vossas senhorias estão tratando com pessoas brutais, que não são em absoluto primitivas, mas tão capazes de aprender como vossas senhorias, e assim nunca se saberá quem manipula quem.”

E assim é, os parricidas dos atentados em Paris, ainda que os meios pretendam ocultá-los, não se podem apagar nem ignorar. Sim, senhores, são seus filhos, os que a OTAN, EUA e Arábia Saudita armaram e treinaram, e que em algum momento pretenderam de modo ingênuo ou premeditado que poderiam conformar “uma oposição moderada” (como se o armar e treinar um grupo de mercenários à margem da lei pudesse considerar-se moderado) os que hoje os matam.

https://actualidad.rt.com/opinion/yizbeleni-gallardo/191691-terroristas-paris-mordieron-mano-comer

segunda-feira, 4 de abril de 2016

164ª Nota - O Pai: A sua importância e os deveres - Parte 2



Vindo de dignidades semelhantes, os deveres do pai não podem ser senão sagrados, e, portanto, formidáveis. Há dois: O dever da vida, e o dever da educação.
Sobre o dever da vida não insistirei.
Mas ser-me-á permitido dizer-vos, meus senhores, qual é a vossa responsabilidade. Deus teve, portanto, essa confiança em vós, deu-vos esta honra: abdicou, em vosso favor, o poder de criar.
A espécie inteligente e livre, a raça humana está nas vossas mãos. Mas esteja ou não esteja; multiplique-se larga ou parcimoniosamente: isso depende de vós.
Seja nobre ou baixa, resplandecente de virtudes ou podre de vícios: isso depende de vós.
Pode descer abaixo dos selvagens ou dar-nos ainda muitos santos, como Clotilde, Luiz, Joana d'Arc, Vicente de Paulo; é a vós que compete decidir; e isso depende de cederdes aos atrativos das paixões de colocardes a moral e a religião em vossos costumes; pois que, com o poder de dardes a vida, tendes a necessidade de transmiti-la tal como a tendes, tal como a preparastes. É uma responsabilidade a mais!
Atualmente (noto eu, meus senhores) há homens que compreendem a honra e não recuam em face do sacrifício. Refletem, rezam, consultam, quando é preciso; não temem a luz; procuram lealmente a vontade de Deus: a lei divina é sagrada para eles.
Sabem que cuidados requer a saúde de sua esposa, que é o bem dos filhos já nascidos; mas sabem também que é bom o multiplicar a vida, e a sua confiança em Deus modera os receios que o futuro lhes poderia inspirar. Toda a questão de ambição, de bem-estar, de egoísmo é posta de parte: antes de tudo está o dever. A graça sacramental dar-lhes-á força para cumpri-lo, sem dispensá-los do esforço pessoal. A tudo estão decididos, menos a ofenderem a Deus; a todos os sacrifícios, a todas as provações.
Dizem: se a Pátria tem o direito de pedir-nos o nosso sangue para defendê-la, Deus também tem o direito de nô-lo pedir para defender a moralidade do lar, que é o primeiro bem da pátria.
Dizem que há horas na vida em que é preciso ser herói ou mártir, para cumprir com o dever; e serão heróis, mártires, se preciso for, porque querem permanecer cristãos.
O sentimento das suas augustas funções há de elevá-los ainda mais alto.
Conhecem toda a força da hereditariedade, tanto na ordem física, como na ordem moral. Sabem que o pai transmite a seus filhos, com o seu sangue, alguma coisa de sua alma, de suas virtudes, de sua fé; e as bênçãos que Deus acrescenta, segundo as promessas da Escritura, a esses bens da herança.
Sabem como se formam, de pais a filhos, essas raças vigorosas, sãs de corpo e alma, e essas gerações fortes de crentes, para as quais a fé já não é somente uma convicção individual, mas uma herança; não somente a determinação livre de uma vontade pessoal, mas a necessidade de um temperamento que a fé conquistou.
Sabem que com a fé são também as virtudes do Evangelho que se tornam assim uma tradição de família, gravam-se no coração de uma raça de preferência, e passam até ao sangue como uma herança sagrada que se transmite de geração em geração e se vai enriquecendo a cada transmissão, de sorte que esses descendentes da humanidade decaída, parecem resgatados, desde o seio de suas mães.
Estes pensamentos sérios e os sentimentos que trazem em sua conduta, em sua vida, em seu sangue, a sorte de uma geração inteira fortificam, nesses pais cristãos - a força do dever; ajudam-nos a vencerem os assaltos mais terríveis das paixões, e servem-lhes de maravilhoso socorro nos desfalecimentos ou tentações, das quais nem os melhores são excetuados.
A todos estes homens de coração e de coragem, a todos estes valorosos da consciência e do dever, honra e reconhecimento!
Não são só os pais da família e da pátria: são os verdadeiros pais da humanidade regenerada, resgatada; salva; os associados dos apóstolos, os continuadores da missão de Cristo, os coadjutores de Deus!
Há outros que, infelizmente, por leviandade ou descuido, por ambição ou libertinagem, ou não sei por que outras paixões ainda, rebaixam e profanam as funções augustas e o sacerdócio sublime da paternidade.
Há outros, contra os quais Bossuet se levantava com indignação exclamando: “Desgraçadas das uniões, que desejam ser estéreis, que não serão abençoadas, nem por Deus nem pelos homens!’
Queria falar dos pais avarentos ambiciosos, egoístas, descrentes da Providência e do futuro, que, ludibriando o desejo natural e alterando a ordem de Deus, rejeitam a paternidade como um fardo, e reprimem o nascimento e a formação dessas nobres criaturas, dessas almas à imagem de Deus, que deveriam oferecer ao céu como o fruto de sua bênção.
Há outros que, como a árvore das florestas, atiram ao sopro de todas as paixões, a força misteriosa, cujo gérmen divino está neles.
Alguns há também que profanam a sua vida, antes de comunicá-la, que enfraquecem e desnaturalizam essa força que lhes vem de Deus, e não transmitem senão um sangue debilitado, estragado, uma vida rebaixada, uma alma que não tem senão vícios!
Todos estes quebraram o seu cetro pelas suas próprias mãos; descoroaram-se eles mesmos; não são mais dignos de serem chamados pais; ou, se é preciso ainda deixar-lhes esse nome, como lembrança de sua antiga grandeza e sinal de sua queda, devem ser chamados os pais do mal e do pecado; os pais do vício e do deboche, os pais da corrupção e da morte, os continuadores, os coadjutores de Satanás!
Ó grandeza, ó santidade sublime da paternidade, cujos deveres não podem ser cumpridos sem gerar o que há de melhor, desconhecidos sem produzir o que há de pior!
Dos pais sem consciência, sem virtudes, livrai-nos Senhor!... Mas os pais de consciência, cumpridores do seu dever, virtuosos, cheios de heroísmo, os pais cristãos, abençoai-os, Senhor, e multiplicai-os! 
(Venerável Padre Emmanuel-André)