segunda-feira, 30 de maio de 2016

197ª Nota - Reflexão para os céticos ou resposta aos indecisos (III)



Nosso Senhor Jesus Cristo pôs como cabeça da Igreja um chefe supremo, ao qual todos os cristãos fossem submetidos e obedientes.
Pois bem.
A unidade da Igreja, enquanto reunião de fiéis, requer necessariamente a unidade de fé, e enquanto sociedade divinamente constituída, requer por direito divino a unidade de governo, que produz e compreende a unidade de comunhão. “A unidade da Igreja deve ser considerada sob dois aspectos: primeiro, o da conexão mútua dos membros da Igreja ou a comunhão que existe entre eles; segundo, o da ordem, que liga todos os membros da Igreja a um só chefe” (Santo Tomás de Aquino).

Perguntamos: onde estão as características próprias da unidade da verdadeira Igreja, a saber, unidade de fé, unidade de governo e unidade de comunhão, na atual igreja conciliar, comandada por Francisco Bergoglio? A igreja conciliar pode ser chamada e considerada a Igreja de Cristo quando lhe falta uma ou todas destas notas de unidade?