Nosso
Senhor Jesus Cristo pôs como cabeça da Igreja um chefe supremo, ao qual todos
os cristãos fossem submetidos e obedientes.
Pois
bem.
A
unidade da Igreja, enquanto reunião de fiéis, requer necessariamente a unidade
de fé, e enquanto sociedade divinamente constituída, requer por direito
divino a unidade de governo, que produz e compreende a unidade de
comunhão. “A unidade da Igreja deve ser considerada sob dois aspectos:
primeiro, o da conexão mútua dos membros da Igreja ou a comunhão que existe
entre eles; segundo, o da ordem, que liga todos os membros da Igreja a um só
chefe” (Santo Tomás de Aquino).
Perguntamos:
onde estão as características próprias da unidade da verdadeira Igreja, a
saber, unidade de fé, unidade de governo e unidade de comunhão, na atual igreja
conciliar, comandada por Francisco Bergoglio? A igreja conciliar pode ser
chamada e considerada a Igreja de Cristo quando lhe falta uma ou todas destas
notas de unidade?