O padre Jacques Hamel, como todos os
fieis adeptos do Vaticano II, estava ativamente comprometido com o “diálogo
inter-religioso” com os negadores da Santíssima Trindade e da divindade de
Nosso Senhor Jesus Cristo.
Como se sabe, a mesquita da localidade
de Saint Etienne du Rouvray (Alta Normandia) estava construída sobre uma
parcela de terreno que no ano de 2000 foi doada pela paróquia de Santa Teresa.
Naquela época, o pároco titular da igreja de Saint Etienne de Rouvray era
Jacques Hamel, cargo que exerceu até a sua jubilação em 2008, e por tanto o
último responsável da decisão de ceder à comunidade muçulmana os terrenos de propriedade
de sua paróquia para a construção da mesquita, que adotou o nome de “Yahya”.
Pois bem.
O mártir é perseguido e morto por ódio à
fé, morre passivamente (sem resistir) e por guardar a fé (amor a Jesus Cristo).
Guardar a fé pode significar quer seja declarada, quer seja para defender as
obras da fé (como São João Batista que morreu por denunciar o adultério de
Herodes, ou Santa Maria Goretti que morreu por defender sua virtude).
Defender a fé é algo objetivo. É
defender a verdadeira fé e não o que cada qual crê que seja a fé.
Santo Agostinho: “Não são mártires os
que padecem pela iniquidade e por dividir a unidade cristã”.
O mártir dá testemunho, de fato pelo
sangue, da verdade e da fé professada durante a sua vida e no momento de sua
morte.
Enfim,
não podemos reconhecer em um modernista, inclusive se foi morto enquanto
cristão, um mártir de fé, especialmente no sentido estrito e canônico, a não
ser que nos convertamos em seguidores do wojitiliano “ecumentismo do martírio”.
(Extraído
do blogue RadioCristiandad)